O desenvolvimento de uma inteligência artificial que prevê indícios de queimadas é muito importante, principalmente, para países como o Brasil, Congo, Indonésia que possuem muitas florestas e um desmatamento muito grande . Essa IA, chamado carinhosamente de Gonzaguinha, em homenagem a Revolta dos Alfaiates, conseguiria prever -mediante uma combinação de dados, temperatura, pressão, umidade e dias sem chuva- e sinalizar as autoridades mais próximas e a população da região, por meio dos smartphones e ondas de rádio, para que as devidas providências sejam tomadas. O principal objetivo é salvar vidas e salvar a biodiversidade. Uma vez que possui a tecnologia, faz se necessário utilizá-la para ajudar a fauna e a flora do planeta, preservando o meio ambiente para as próximas gerações.
O projeto foi desenvolvido principalmente pensando no descontentamento com a situação atual do Pantanal, a área está sofrendo uma crise ambiental atualmente, promovida por incêndios e queimadas, queremos com esse projeto evitar que desastres desse tipo ocorram novamente nessa escala, hoje 10% do Pantanal(187.818 km²) foi tomada pelo fogo.
Ao se deparar com isso, lembramos que a própria Nasa possui um software de observação via satélite, NEO, e outro que permite que você veja alterações passadas na superfície terrestre, NWV.
O projeto Gonzaguinha surgiu da ideia de integrar esses dois softwares para que seja criado um padrão, via cruzamento de dados, e uma IA que vai ler esses cruzamentos e prever potenciais futuras queimadas naturais e então sinalizar as autoridades locais para que essa fique preparada e vá em direção ao foco de incêndio em potencial.
Além disso, já que IA já estará integrada aos bancos de dados, ela também será capaz de saber em tempo real quando iniciou-se o incêndio e a localização do foco, sinalizando as autoridades imediatamente nesse caso também.
Utilizamos dados meteorológicos como-temperatura, umidade, pressão do ar, direção do vento, dias sem chuva e entre outros, providos em tempo real pelos softwares da Nasa, Nasa Earth Observation e NWV, Nasa World View.
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Utilizamos ambos sites da Nasa, Nasa World View e Nasa Earth Observation. Além disso utilizamos como base; além disso utilizamos dados de edições da revista "Revista Brasileira de Geografia Física" para desenvolver o projeto.